A cor marrom associada a Francisco de Assis e aos franciscanos refere-se ao hábito ou túnica que eles tradicionalmente usam.
Essa cor, muitas vezes, é um marrom terroso, castanho, e está ligada à simplicidade, humildade e pobreza, valores centrais do franciscanismo.
A escolha do marrom não foi apenas estética, mas também prática, pois era uma cor comum entre os camponeses da época e o tecido menos tingido era mais acessível e durável.
Origem histórica:
Na Idade Média, os camponeses, que forneciam roupas aos frades, usavam tons de cinza e marrom, cores resultantes da lã não tingida.
Simplicidade e pobreza:
A escolha do marrom refletia a busca por simplicidade e a rejeição à ostentação, valores defendidos por São Francisco de Assis.
Funcionalidade:
O hábito marrom era considerado mais prático para o trabalho e a vida ao ar livre, pois ajudava a manter uma aparência relativamente limpa, mesmo com o trabalho árduo e a vida entre os pobres e doentes.
Simbolismo:
O marrom evoca a terra, a natureza e a vida simples, valores importantes para a espiritualidade franciscana.
Tradição:
O uso do hábito marrom tornou-se uma tradição entre os franciscanos e seus seguidores, sendo um símbolo visível de sua forma de vida
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