Capítulo XV da OFSE
No dia 17 de junho de 2023 ocorreu na cidade de Nova Friburgo - RJ
o Capítulo XV da OFSE - Ordem Franciscana Secular Evangélica comemorando os 800
anos do Presépio de Greccio. Estiveram presentes 19 participantes.
Os irmãos e irmãs da OFSE são da OESI e estudam e vivem o carisma
franciscano em seu cotidiano.
A primeira parte
do Capítulo ocorreu no Restaurante Cebolinha – No Bairro de Campo Coelho em
Nova Friburgo – RJ. Tivemos a Oração da Hora Média, Exposição de Presépios, almoço,
Estudo sobre os 800 anos do Presépio de Greccio e depois fizemos a Oração das Vésperas.
Na parte da noite nos encontramos na casa dos irmãos Edson e Marisa
onde foi realizada a Oração das Completas.
No domingo o grupo foi até a Igreja Metodista Central de Nova
Friburgo para participar do Culto do 11º Domingo do Tempo Comum. Logo após
almoçamos juntos e o grupo retornou para o Rio de janeiro.
O Frei Isaac, Mestre dos Noviços dos Franciscanos da OFSE, esteve
com os irmãos Edson e Marisa, pregou na Igreja pela manhã e a noite e na
segunda-feira pela manhã foi orar em uma linda montanha com o irmão Edson.
Na segunda-feira o Frei Isaac retornou para Contagem – MG na parte
da tarde.
Foi um capítulo maravilhoso com muita alegria, confraternização e
oração.
Veja as fotos, Vídeo e o texto estudado abaixo:
800 anos do Presépio de Greccio
“Uma alegria nunca vivida” em Greccio, no Natal de 1223.
Leituras das Primeiras Biografias Franciscanas do século XIII.
Francisco prepara um presépio no dia de Natal.
Sua maior aspiração, seu mais
vivo desejo e mais elevado propósito era observar o Evangelho em tudo e por
tudo, imitando com perfeição, atenção, esforço, dedicação e fervor os
"passos de Nosso Senhor Jesus Cristo no seguimento de sua doutrina".
Estava sempre meditando em suas palavras e recordava seus atos com muita
inteligência. Gostava tanto de lembrar a humildade de sua encarnação e o amor
de sua paixão, que nem queria pensar em outras coisas.
Precisamos recordar com todo
respeito e admiração o que fez no dia de Natal, no povoado de Greccio, três
anos antes de sua gloriosa morte. Havia nesse lugar um homem chamado João, de
boa fama e vida ainda melhor, a quem São Francisco tinha especial amizade porque,
sendo muito nobre e honrado em sua terra, desprezava a nobreza humana para
seguir a nobreza de espírito. Uns quinze dias antes do Natal, São Francisco
mandou chamá-lo, como costumava fazer, e disse: "Se você quiser que
celebremos o Natal em Greccio, é bom começar a preparar diligentemente e desde
já o que eu vou dizer. Quero lembrar o menino que nasceu em Belém, os apertos que
passou, como foi posto num presépio, e contemplar com os próprios olhos como
ficou em cima da palha, entre o boi e o burro".
Ouvindo isso, o homem bom e
fiel correu imediatamente e preparou no lugar indicado o que o santo tinha pedido.
E veio o dia da alegria,
chegou o tempo da exultação. De muitos lugares foram chamados os irmãos. Homens
e mulheres do lugar, coração em festa, prepararam como puderam tochas e
archotes para iluminar a noite que tinha iluminado todos os dias e anos com sua
brilhante estrela. Por fim, chegou o santo e, vendo tudo preparado, ficou
satisfeito. Fizeram um presépio, trouxeram palha, um boi e um burro. Greccio
tornou-se uma nova Belém, honrando a simplicidade, louvando a pobreza e
recomendando a humildade.
A noite ficou iluminada como o
dia: era um encanto para os homens e para os animais. O povo foi chegando e se
alegrou com o mistério renovado em uma alegria toda nova. O bosque ressoava com
as vozes que ecoavam nos morros. Os frades cantavam, dando os devidos louvores
ao Senhor e a noite inteira se rejubilava. O santo estava diante do presépio a
suspirar, cheio de piedade e de alegria. A missa foi celebrada ali mesmo no
presépio, e o sacerdote sentiu uma consolação jamais experimentada.
O santo vestiu dalmática,
porque era diácono, e cantou com voz sonora o santo Evangelho. De fato, era
"uma voz forte, doce, clara e sonora", convidando a todos às alegrias
eternas. Depois pregou ao povo presente, dizendo coisas doces como o mel sobre
o nascimento do Rei pobre e sobre a pequena cidade de Belém. Muitas vezes,
quando queria nomear Cristo Jesus, chamava-o também com muito amor de
"menino de Belém", e pronunciava a palavra "Belém" como o
balido de uma ovelha, enchendo a boca com a voz e mais ainda com a doce afeição.
Também estalava a língua quando falava "menino de Belém" ou
"Jesus", saboreando a doçura dessas palavras.
Multiplicaram-se nesse lugar
os favores do Todo-Poderoso, e um homem de virtude teve uma visão admirável.
Pareceu-lhe ver deitado no presépio um bebê sem vida, que despertou quando o
santo chegou perto. E essa visão veio muito a propósito, porque o menino Jesus
estava de fato esquecido em muitos corações, nos quais, por sua graça e por
intermédio de São Francisco, ele ressuscitou e deixou a marca de sua lembrança.
Quando terminou a vigília solene, todos voltaram contentes para casa.
Guardaram a palha usada no
presépio para que o Senhor curasse os animais, da mesma maneira que tinha
multiplicado sua santa misericórdia. De fato, muitos animais que padeciam das
mais diversas doenças naquela região comeram daquela palha e ficaram
curados. Mais: mulheres com partos longos e difíceis
tiveram um resultado feliz colocando sobre si mesmas um pouco desse feno. Da mesma
sorte, muitos homens e mulheres conseguiram a cura das mais variadas doenças.
O presépio foi consagrado a um
templo do Senhor e no próprio lugar da manjedoura construíram um altar em honra
de nosso pai São Francisco e dedicaram uma igreja, para que, onde os animais já
tinham comido o feno, passassem os homens a se alimentar, para salvação do
corpo e da alma, com a carne do cordeiro imaculado e incontaminado, Jesus
Cristo nosso Senhor, que se ofereceu por nós com todo o seu inefável amor e
vive com o Pai e o Espírito Santo eternamente glorioso por todos os séculos dos
séculos. Amém. Aleluia, Aleluia.
Tomás
de Celano PRIMEIRA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.1, C.30.
O Natal do Menino
de Belém, fazendo-se menino com o Menino.
O santo gostava de morar no
eremitério dos frades em Greccio, tanto porque achava rica a sua pobreza como
porque podia entregar-se com maior liberdade aos exercícios espirituais numa
pequena cela construída na ponta de um rochedo. Foi nesse lugar que recordou
pela primeira vez o Natal do Menino de Belém, fazendo-se menino com o Menino.
Tomás de Celano SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.5, C.7.
No Natal confessa-se
hipócrita
Numa ocasião, ele convidou
muita gente para uma pregação no tempo do Natal, e começou dizendo o seguinte:
"Credes que sou um santo, e por isso viestes aqui com devoção. Mas eu vos
confesso que em toda esta Quaresma minha comida foi feita com banha". E assim
se acusava frequentemente de culpa por concessões que tinha feito devido a sua
enfermidade.
Tomás de Celano. SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.21, C.2.
Devoção ao Natal
do Senhor. Como quer que atendam a todos nesse dia
Celebrava com incrível
alegria, mais que todas as outras solenidades, o Natal do Menino Jesus, pois
afirmava que era a festa das festas, em que Deus, feito um menino pobrezinho,
dependeu de peitos humanos.
Beijava como um esfomeado as imagens dessa criança,
e a derretida compaixão que tinha no coração pelo Menino fazia até com que
balbuciasse doces palavras como uma criancinha.
Para ele, esse nome era como
um favo de mel na boca.
Certa vez em que os frades
discutiam se podiam comer carne porque era uma sexta-feira, disse a Frei
Morico: "Irmão, cometes um pecado chamando de sexta-feira o dia em que o
Menino nasceu para nós. Quero que nesse dia até as paredes comam carne. Se não podem,
pelo menos sejam esfregadas com carne!"
Queria que, nesse dia, os
pobres e os esfomeados fossem saciados pelos ricos, e que se concedesse uma
ração maior e mais feno para os bois e os burros. Até disse: "Se eu
pudesse falar com o imperador, pediria que promulgasse esta lei geral: que
todos que
puderem joguem pelas ruas trigo e outros cereais, para
que nesse dia tão solene tenham abundância até os passarinhos, e principalmente
as irmãs cotovias".
Não podia recordar sem chorar
toda a penúria de que esteve cercada nesse dia a pobrezinha da virgem. Num dia
em que estava sentado a almoçar, um dos frades lembrou a pobreza da virgem bem-aventurada
e as privações de Cristo seu Filho. Ele se levantou
imediatamente da mesa, soltou dolorosos soluços e comeu o
resto de pão no chão nu, banhado em lágrimas.
Dizia que a pobreza era uma
virtude real, pois brilhava de maneira tão significativa no Rei e na Rainha. Quando
os frades lhe perguntaram, em uma reunião, que virtude mais faz de alguém um
amigo de Cristo, respondeu, como quem contava um segredo de seu coração:
"Ficai sabendo, filhos, que a pobreza é o caminho especial da salvação,
que seu fruto é enorme mas são muito poucos os que o conhecem".
Tomás de Celano SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.33, C.4.
Como repreendeu,
pela palavra e pelo exemplo, os frades que haviam preparado suntuosamente a
mesa no dia de Natal, por causa da visita de um ministro
Um dia, certo ministro veio
ter com São Francisco na residência dos frades de Riceti, para celebrar com ele
a festa de Natal. E os frades, aproveitando o pretexto da festa de Natal e da
presença do ministro, prepararam a mesa caprichosamente, cobrindo-a com belas
toalhas brancas e guarnecendo-a de copos de cristal. Quando São Francisco desceu
de sua cela para a refeição e viu a mesa adornada com tanto cuidado e esmero,
saiu furtivamente, tomou o chapéu e o bastão de um pobre que naquele dia se
encontrava no convento, chamou em seguida seu companheiro e se pôs diante da
porta, do lado de fora,
enquanto o companheiro permaneceu junto à porta, do lado
de dentro. A mesa, os frades se entreolhavam indecisos, pois são Francisco lhes
havia dado ordem de não o esperarem, se ele não chegasse na hora de Começar a
refeição. Tendo permanecido algum tempo fora, bateu à porta, e seu companheiro
abriu no mesmo instante. Coberto com a capa e de bastão na mão, foi até a
entrada do refeitório onde os frades comiam, e como um peregrino gritou: "Dai
uma esmola por amor de Deus a este pobre e enfermo peregrino". O ministro
e os frades reconheceram-no imediatamente, e o ministro lhe respondeu:
"Irmão, nós também somos pobres e como somos numerosos, as esmolas que
recebemos nos são necessárias. Mas pelo amor do Senhor que tu invocaste, entra
e repartiremos contigo as esmolas que o Senhor nos deu".
São Francisco entrou e se
colocou diante da mesa dos frades, o ministro lhe deu a escudela em que comia,
juntamente com uma côdea de pão. Recebeu-as e sentou-se humildemente no chão,
perto do fogo, em frente aos frades sentados à mesa. E suspirando lhes disse:
"Ao ver esta mesa preparada com tanto cuidado e elegância julguei que não
pertencia a pobres religiosos que, todos os dias, vão de porta em porta pedir
esmolas. Convém-nos, irmãos caríssimos, mais do que a outros religiosos, seguir
o exemplo de humildade e pobreza que Cristo nos deu, porque essa é a nossa
vocação e assim prometemos por profissão diante de Deus e dos homens. As festas
do Senhor e dos santos se celebram melhor na pobreza e na indigência, pelas
quais os santos ganharam o céu, do que na opulência e no luxo pelos quais a
alma se distancia dele". Ao ouvir estas prudentes admoestações,
encheram-se de vergonha, considerando que São Francisco dizia a estrita verdade
e tinha sobejas razões.
E alguns, vendo São Francisco
sentado no chão e a solicitude e doçura com que os corrigia e instruía,
começaram a derramar copiosas lágrimas. Exortava-os a que tivessem mesas
humildes e honestas para que pudessem edificar os leigos e para que, se convidassem
um pobre de passagem, este pudesse sentar-se com eles no mesmo pé de igualdade
e não se vissem os frades em cadeiras e o pobre no chão.
ESPELHO DE PERFEIÇÃO: L.1, C.19.
Como pretendeu
persuadir o imperador a editar um decreto que no dia de Natal os homens alimentassem
generosamente as aves, o boi, o asno e os pobres
Nós que vivemos com São
Francisco e escrevemos estas palavras, somos testemunhas de que o ouvimos dizer
várias vezes: "Se eu pudesse falar com o imperador, suplicar-lhe-ia que
editasse, por amor de Deus, uma lei proibindo se capturarem ou matarem nossas irmãs
cotovias, ou lhes causarem qualquer mal. E ordenando ainda que todos os
prefeitos das cidades e todos os senhores de burgos e aldeias fossem compelidos
todos os anos, no dia de Natal, a obrigarem o povo a lançar trigo e outros
grãos pelos caminhos, fora das vilas e dos burgos para que nossas irmãs
cotovias tivessem o que comer, como também as outras aves, em tão grande dia de
festa". E por respeito para com o Filho de Deus a quem nesta noite a Santíssima
Virgem deu à luz numa manjedoura entre o boi e o asno, que quem quer que
possuísse um destes animais deveria alimentá-lo generosamente nesta mesma
noite. Do mesmo modo, neste dia os pobres deveriam ser abundantemente providos
pelos ricos.
E porque tinha um grande
respeito pela Natividade de Nosso Senhor, como pelas outras solenidades,
costumava dizer: "Depois que o Senhor nasceu por nós, urgia que fôssemos
salvos". Era, pois, seu desejo que neste dia todos os cristãos se
alegrassem no Senhor e, por amor daquele que se deu a si mesmo por nós, todos demonstrassem
grande liberalidade, não somente com os pobres, mas também com os animais e as
aves.
ESPELHO DE PERFEIÇÃO: L.11, C.3.
Natal de Clara
Como ela se lembrava de seu
Cristo na doença, Cristo também a visitou em seus sofrimentos. Na hora do
Natal, em que o mundo se alegra com os anjos diante do Menino recém-nascido,
todas as senhoras foram à capela para as Matinas, deixando a madre sozinha, oprimida
pela doença. Ela começou a meditar sobre o pequenino Jesus e, sofrendo muito
por não poder assistir seus louvores, suspirou: "Senhor Deus, deixaram-me
aqui sozinha para Vós". E eis que de repente começou a ressoar em seus
ouvidos o maravilhoso concerto que se desenrolava na igreja de São Francisco.
Escutava o júbilo dos irmãos salmodiando, ouvia a harmonia dos cantores, percebia
até o som dos instrumentos.
O lugar não era tão próximo
que pudesse chegar a isso humanamente: ou a solenidade tinha sido amplificada
até ela pelo poder divino, ou seu ouvido tinha sido reforçado de modo sobre-humano.
Mas o que superou todo esse
prodígio foi que mereceu ver o próprio presépio do Senhor.
Quando as filhas vieram, de
manhã, disse a bem-aventurada Clara: "Bendito seja o Senhor Jesus Cristo,
que não me deixou quando vocês me abandonaram. Escutei, por graça de Cristo,
toda a solenidade celebrada esta noite na igreja de São Francisco".
Tomás de Celano. A LEGENDA DA VIRGEM SANTA CLARA: L.1, C.18.
Como, estando
enferma, Clara foi miraculosamente transportada, na noite de Natal, à igreja de
São Francisco e aí assistiu ao ofício
Estando uma vez S. Clara
gravemente enferma, tanto que não podia ir dizer o oficio na igreja com as
outras freiras, chegando a solenidade da Natividade de Cristo, todas as outras
foram a Matinas; e ela ficou sozinha no leito, malcontente por não poder juntamente
com as outras ir- e ter aquela consolação espiritual.
Mas Jesus Cristo, seu esposo,
não querendo deixá-la assim desconsolada, fê-la miraculosamente transportar à
igreja de S. Francisco e assistir a todo o ofício e à missa da meia-noite; e
além disto, receber a santa comunhão e depois ser trazida ao leito.
Voltando as freiras para junto
de S. Clara, acabado o oficio em S. Damião, disseram-lhe: "Ó nossa mãe,
Soror Clara, que grande consolação tivemos nesta noite de santa Natividade!
Prouvesse a Deus que houvésseis estado conosco!" E S. Clara responde:
"Graças e louvores rendo ao meu Senhor Cristo
bendito, irmãs minhas e filhas caríssimas; porque a todas as solenidades desta
santíssima noite e maiores do que as que assististes, assisti eu com muita
consolação de minha alma; porque, por procuração do meu Pai S. Francisco e pela
graça de meu Senhor Jesus Cristo, estive presente na igreja do meu Pai S.
Francisco; e com as minhas orelhas corporais e mentais ouvi o canto e o som dos
órgãos que aí tocaram; e lá mesmo recebi a santa comunhão. E por tanta graça a
mim concedida rejubilai-vos e agradecei a Nosso Senhor Jesus Cristo".
Amém.
OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: C.35.
A gruta em Greccio:
Testemunho do Frei Isaac:
XV Capítulo da OFSE/2023
A paz e bem amados irmãos e irmãs do pequeno Francisco e Clara de Assis!
"Viver uma vida franciscana, é viver o amor de Cristo Jesus pelo seu povo,todos os dias com o coração repleto de alegria!" (Frei Isaac, OFSE/OESI)
Uma descoberta emocionante para muitos de nós, foi saber que Francisco de Assis, foi o criador do primeiro presépio de natal.
Percebemos que foi o grande amor por Cristo Jesus que motivou recriar um dos momentos mais bonitos e importantes da humanidade.
Tanto amor, tanta paz,tanta alegria do coração de Deus, direto para seus filhos.
Percebemos neste capítulo como somos unidos. Uma verdadeira família, vivendo a verdadeira comunhão. Vivemos um momento maravilhoso na Santa Ceia e foi assim que nos sentimos mais fortalecidos ainda.
Fortalecidos na paixão e ressurreição de Cristo Jesus!
Comemoramos o aniversário do nosso amado Prior Edson.
Fui cuidado nestes dias de minha estadia na casa da família do meu amado Prior Edson, minha irmã franciscana Marisa e seus filhos Lídia e Estevão. Um verdadeiro lar franciscano cheio da perfeita alegria!
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