quarta-feira, 21 de junho de 2023

Capítulo XV da OFSE - 17 de junho de 2023 - Nova Friburgo - RJ

Capítulo XV da OFSE

No dia 17 de junho de 2023 ocorreu na cidade de Nova Friburgo - RJ o Capítulo XV da OFSE - Ordem Franciscana Secular Evangélica comemorando os 800 anos do Presépio de Greccio. Estiveram presentes 19 participantes

Os irmãos e irmãs da OFSE são da OESI e estudam e vivem o carisma franciscano em seu cotidiano.

A primeira parte do Capítulo ocorreu no Restaurante Cebolinha – No Bairro de Campo Coelho em Nova Friburgo – RJ. Tivemos a Oração da Hora Média, Exposição de Presépios, almoço, Estudo sobre os 800 anos do Presépio de Greccio e depois fizemos a Oração das Vésperas.

Na parte da noite nos encontramos na casa dos irmãos Edson e Marisa onde foi realizada a Oração das Completas.

No domingo o grupo foi até a Igreja Metodista Central de Nova Friburgo para participar do Culto do 11º Domingo do Tempo Comum. Logo após almoçamos juntos e o grupo retornou para o Rio de janeiro.

O Frei Isaac, Mestre dos Noviços dos Franciscanos da OFSE, esteve com os irmãos Edson e Marisa, pregou na Igreja pela manhã e a noite e na segunda-feira pela manhã foi orar em uma linda montanha com o irmão Edson.

Na segunda-feira o Frei Isaac retornou para Contagem – MG na parte da tarde.

Foi um capítulo maravilhoso com muita alegria, confraternização e oração.

capa da Apostila do XV Capítulo da OFSE. 


Veja as fotos, Vídeo e o texto estudado abaixo:

irmã Marisa e irmão Edson 

Líderes da OFSE

Servos do Senhor

Protestantes Metodistas

Exposição de Presépios - da irmã Marisa e Irmão Edson

Lindos presépios comemorando os 800 anos do primeiro presépio

Altar da Eucaristia

Material do XV Capítulo da OFSE

Nosso livrinhos

Restaurante Cebolinha

Irmã Marisa, Estêvão e Júlio (proprietário do Restaurante)

Marisa, Estêvão, Júlio e irmão Luiz Daniel

Irmão Edson, irmã Marisa, Estevão, Júlio e irmão Luiz Daniel. 

Na Oração da Hora Média. 

Orando ao Senhor

Um momento especial de oração e cânticos. 

Mesa dos Estudos

Tempo de reflexão. 

Da esquerda para direita:
Patrícia, Ana Paula, Iris, Alex, Matheus, Lígia, Alice, Frei Isaac, Agar, Nathalie, Liz, Alex, Marisa, Estêvão, Teresa, Lídia, irmão Luiz Daniel, Irmão Edson.
Agachado: Davi. 

Um grupo muito lindo.

reunião na casa do irmão Edson e irmã Marisa para oração das Completas. 

Oração e um delicioso caldo de abóbora e de ervilha. 

muita alegria.

um povo abençoado

uma grande festa. 

Frei Isaac com seu hábito/ Túnica consagrado pelo prior para os encontros da OESI/OFSE. Ao lado a irmã Marisa que confeccionou com oração e carinho. 

Frei Isaac e Irmã Marisa


Na segunda Frei Isaac e irmão Edson na subida da montanha para oração. 

No topo da montanha



Mais um momento de oração e reflexão. 

Vídeo com as fotos.


Texto estudado no XV Capítulo da OFSE:

800 anos do Presépio de Greccio


 “Uma alegria nunca vivida” em Greccio, no Natal de 1223.

Leituras das Primeiras Biografias Franciscanas do século XIII.

 

Francisco prepara um presépio no dia de Natal.

Sua maior aspiração, seu mais vivo desejo e mais elevado propósito era observar o Evangelho em tudo e por tudo, imitando com perfeição, atenção, esforço, dedicação e fervor os "passos de Nosso Senhor Jesus Cristo no seguimento de sua doutrina". Estava sempre meditando em suas palavras e recordava seus atos com muita inteligência. Gostava tanto de lembrar a humildade de sua encarnação e o amor de sua paixão, que nem queria pensar em outras coisas.

Precisamos recordar com todo respeito e admiração o que fez no dia de Natal, no povoado de Greccio, três anos antes de sua gloriosa morte. Havia nesse lugar um homem chamado João, de boa fama e vida ainda melhor, a quem São Francisco tinha especial amizade porque, sendo muito nobre e honrado em sua terra, desprezava a nobreza humana para seguir a nobreza de espírito. Uns quinze dias antes do Natal, São Francisco mandou chamá-lo, como costumava fazer, e disse: "Se você quiser que celebremos o Natal em Greccio, é bom começar a preparar diligentemente e desde já o que eu vou dizer. Quero lembrar o menino que nasceu em Belém, os apertos que passou, como foi posto num presépio, e contemplar com os próprios olhos como ficou em cima da palha, entre o boi e o burro".

Ouvindo isso, o homem bom e fiel correu imediatamente e preparou no lugar indicado o que o santo tinha pedido.

E veio o dia da alegria, chegou o tempo da exultação. De muitos lugares foram chamados os irmãos. Homens e mulheres do lugar, coração em festa, prepararam como puderam tochas e archotes para iluminar a noite que tinha iluminado todos os dias e anos com sua brilhante estrela. Por fim, chegou o santo e, vendo tudo preparado, ficou satisfeito. Fizeram um presépio, trouxeram palha, um boi e um burro. Greccio tornou-se uma nova Belém, honrando a simplicidade, louvando a pobreza e recomendando a humildade.

A noite ficou iluminada como o dia: era um encanto para os homens e para os animais. O povo foi chegando e se alegrou com o mistério renovado em uma alegria toda nova. O bosque ressoava com as vozes que ecoavam nos morros. Os frades cantavam, dando os devidos louvores ao Senhor e a noite inteira se rejubilava. O santo estava diante do presépio a suspirar, cheio de piedade e de alegria. A missa foi celebrada ali mesmo no presépio, e o sacerdote sentiu uma consolação jamais experimentada.

O santo vestiu dalmática, porque era diácono, e cantou com voz sonora o santo Evangelho. De fato, era "uma voz forte, doce, clara e sonora", convidando a todos às alegrias eternas. Depois pregou ao povo presente, dizendo coisas doces como o mel sobre o nascimento do Rei pobre e sobre a pequena cidade de Belém. Muitas vezes, quando queria nomear Cristo Jesus, chamava-o também com muito amor de "menino de Belém", e pronunciava a palavra "Belém" como o balido de uma ovelha, enchendo a boca com a voz e mais ainda com a doce afeição. Também estalava a língua quando falava "menino de Belém" ou "Jesus", saboreando a doçura dessas palavras.

Multiplicaram-se nesse lugar os favores do Todo-Poderoso, e um homem de virtude teve uma visão admirável. Pareceu-lhe ver deitado no presépio um bebê sem vida, que despertou quando o santo chegou perto. E essa visão veio muito a propósito, porque o menino Jesus estava de fato esquecido em muitos corações, nos quais, por sua graça e por intermédio de São Francisco, ele ressuscitou e deixou a marca de sua lembrança. Quando terminou a vigília solene, todos voltaram contentes para casa.

Guardaram a palha usada no presépio para que o Senhor curasse os animais, da mesma maneira que tinha multiplicado sua santa misericórdia. De fato, muitos animais que padeciam das mais diversas doenças naquela região comeram daquela palha e ficaram

curados. Mais: mulheres com partos longos e difíceis tiveram um resultado feliz colocando sobre si mesmas um pouco desse feno. Da mesma sorte, muitos homens e mulheres conseguiram a cura das mais variadas doenças.

O presépio foi consagrado a um templo do Senhor e no próprio lugar da manjedoura construíram um altar em honra de nosso pai São Francisco e dedicaram uma igreja, para que, onde os animais já tinham comido o feno, passassem os homens a se alimentar, para salvação do corpo e da alma, com a carne do cordeiro imaculado e incontaminado, Jesus Cristo nosso Senhor, que se ofereceu por nós com todo o seu inefável amor e vive com o Pai e o Espírito Santo eternamente glorioso por todos os séculos dos séculos. Amém. Aleluia, Aleluia.

Tomás de Celano PRIMEIRA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.1, C.30.

 

O Natal do Menino de Belém, fazendo-se menino com o Menino.

O santo gostava de morar no eremitério dos frades em Greccio, tanto porque achava rica a sua pobreza como porque podia entregar-se com maior liberdade aos exercícios espirituais numa pequena cela construída na ponta de um rochedo. Foi nesse lugar que recordou pela primeira vez o Natal do Menino de Belém, fazendo-se menino com o Menino.

Tomás de Celano SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.5, C.7.

 

No Natal confessa-se hipócrita

Numa ocasião, ele convidou muita gente para uma pregação no tempo do Natal, e começou dizendo o seguinte: "Credes que sou um santo, e por isso viestes aqui com devoção. Mas eu vos confesso que em toda esta Quaresma minha comida foi feita com banha". E assim se acusava frequentemente de culpa por concessões que tinha feito devido a sua enfermidade.

Tomás de Celano. SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.21, C.2.

 

Devoção ao Natal do Senhor. Como quer que atendam a todos nesse dia

Celebrava com incrível alegria, mais que todas as outras solenidades, o Natal do Menino Jesus, pois afirmava que era a festa das festas, em que Deus, feito um menino pobrezinho, dependeu de peitos humanos.

 Beijava como um esfomeado as imagens dessa criança, e a derretida compaixão que tinha no coração pelo Menino fazia até com que balbuciasse doces palavras como uma criancinha.

Para ele, esse nome era como um favo de mel na boca.

Certa vez em que os frades discutiam se podiam comer carne porque era uma sexta-feira, disse a Frei Morico: "Irmão, cometes um pecado chamando de sexta-feira o dia em que o Menino nasceu para nós. Quero que nesse dia até as paredes comam carne. Se não podem, pelo menos sejam esfregadas com carne!"

Queria que, nesse dia, os pobres e os esfomeados fossem saciados pelos ricos, e que se concedesse uma ração maior e mais feno para os bois e os burros. Até disse: "Se eu pudesse falar com o imperador, pediria que promulgasse esta lei geral: que todos que

puderem joguem pelas ruas trigo e outros cereais, para que nesse dia tão solene tenham abundância até os passarinhos, e principalmente as irmãs cotovias".

Não podia recordar sem chorar toda a penúria de que esteve cercada nesse dia a pobrezinha da virgem. Num dia em que estava sentado a almoçar, um dos frades lembrou a pobreza da virgem bem-aventurada e as privações de Cristo seu Filho. Ele se levantou

imediatamente da mesa, soltou dolorosos soluços e comeu o resto de pão no chão nu, banhado em lágrimas.

Dizia que a pobreza era uma virtude real, pois brilhava de maneira tão significativa no Rei e na Rainha. Quando os frades lhe perguntaram, em uma reunião, que virtude mais faz de alguém um amigo de Cristo, respondeu, como quem contava um segredo de seu coração: "Ficai sabendo, filhos, que a pobreza é o caminho especial da salvação, que seu fruto é enorme mas são muito poucos os que o conhecem".

Tomás de Celano SEGUNDA VIDA DE SÃO FRANCISCO: L.33, C.4.

 

Como repreendeu, pela palavra e pelo exemplo, os frades que haviam preparado suntuosamente a mesa no dia de Natal, por causa da visita de um ministro

Um dia, certo ministro veio ter com São Francisco na residência dos frades de Riceti, para celebrar com ele a festa de Natal. E os frades, aproveitando o pretexto da festa de Natal e da presença do ministro, prepararam a mesa caprichosamente, cobrindo-a com belas toalhas brancas e guarnecendo-a de copos de cristal. Quando São Francisco desceu de sua cela para a refeição e viu a mesa adornada com tanto cuidado e esmero, saiu furtivamente, tomou o chapéu e o bastão de um pobre que naquele dia se encontrava no convento, chamou em seguida seu companheiro e se pôs diante da porta, do lado de fora,

enquanto o companheiro permaneceu junto à porta, do lado de dentro. A mesa, os frades se entreolhavam indecisos, pois são Francisco lhes havia dado ordem de não o esperarem, se ele não chegasse na hora de Começar a refeição. Tendo permanecido algum tempo fora, bateu à porta, e seu companheiro abriu no mesmo instante. Coberto com a capa e de bastão na mão, foi até a entrada do refeitório onde os frades comiam, e como um peregrino gritou: "Dai uma esmola por amor de Deus a este pobre e enfermo peregrino". O ministro e os frades reconheceram-no imediatamente, e o ministro lhe respondeu: "Irmão, nós também somos pobres e como somos numerosos, as esmolas que recebemos nos são necessárias. Mas pelo amor do Senhor que tu invocaste, entra e repartiremos contigo as esmolas que o Senhor nos deu".

São Francisco entrou e se colocou diante da mesa dos frades, o ministro lhe deu a escudela em que comia, juntamente com uma côdea de pão. Recebeu-as e sentou-se humildemente no chão, perto do fogo, em frente aos frades sentados à mesa. E suspirando lhes disse: "Ao ver esta mesa preparada com tanto cuidado e elegância julguei que não pertencia a pobres religiosos que, todos os dias, vão de porta em porta pedir esmolas. Convém-nos, irmãos caríssimos, mais do que a outros religiosos, seguir o exemplo de humildade e pobreza que Cristo nos deu, porque essa é a nossa vocação e assim prometemos por profissão diante de Deus e dos homens. As festas do Senhor e dos santos se celebram melhor na pobreza e na indigência, pelas quais os santos ganharam o céu, do que na opulência e no luxo pelos quais a alma se distancia dele". Ao ouvir estas prudentes admoestações, encheram-se de vergonha, considerando que São Francisco dizia a estrita verdade e tinha sobejas razões.

E alguns, vendo São Francisco sentado no chão e a solicitude e doçura com que os corrigia e instruía, começaram a derramar copiosas lágrimas. Exortava-os a que tivessem mesas humildes e honestas para que pudessem edificar os leigos e para que, se convidassem um pobre de passagem, este pudesse sentar-se com eles no mesmo pé de igualdade e não se vissem os frades em cadeiras e o pobre no chão.

ESPELHO DE PERFEIÇÃO: L.1, C.19.

 

Como pretendeu persuadir o imperador a editar um decreto que no dia de Natal os homens alimentassem generosamente as aves, o boi, o asno e os pobres

Nós que vivemos com São Francisco e escrevemos estas palavras, somos testemunhas de que o ouvimos dizer várias vezes: "Se eu pudesse falar com o imperador, suplicar-lhe-ia que editasse, por amor de Deus, uma lei proibindo se capturarem ou matarem nossas irmãs cotovias, ou lhes causarem qualquer mal. E ordenando ainda que todos os prefeitos das cidades e todos os senhores de burgos e aldeias fossem compelidos todos os anos, no dia de Natal, a obrigarem o povo a lançar trigo e outros grãos pelos caminhos, fora das vilas e dos burgos para que nossas irmãs cotovias tivessem o que comer, como também as outras aves, em tão grande dia de festa". E por respeito para com o Filho de Deus a quem nesta noite a Santíssima Virgem deu à luz numa manjedoura entre o boi e o asno, que quem quer que possuísse um destes animais deveria alimentá-lo generosamente nesta mesma noite. Do mesmo modo, neste dia os pobres deveriam ser abundantemente providos pelos ricos.

E porque tinha um grande respeito pela Natividade de Nosso Senhor, como pelas outras solenidades, costumava dizer: "Depois que o Senhor nasceu por nós, urgia que fôssemos salvos". Era, pois, seu desejo que neste dia todos os cristãos se alegrassem no Senhor e, por amor daquele que se deu a si mesmo por nós, todos demonstrassem grande liberalidade, não somente com os pobres, mas também com os animais e as aves.

ESPELHO DE PERFEIÇÃO: L.11, C.3.

 

Natal de Clara

Como ela se lembrava de seu Cristo na doença, Cristo também a visitou em seus sofrimentos. Na hora do Natal, em que o mundo se alegra com os anjos diante do Menino recém-nascido, todas as senhoras foram à capela para as Matinas, deixando a madre sozinha, oprimida pela doença. Ela começou a meditar sobre o pequenino Jesus e, sofrendo muito por não poder assistir seus louvores, suspirou: "Senhor Deus, deixaram-me aqui sozinha para Vós". E eis que de repente começou a ressoar em seus ouvidos o maravilhoso concerto que se desenrolava na igreja de São Francisco. Escutava o júbilo dos irmãos salmodiando, ouvia a harmonia dos cantores, percebia até o som dos instrumentos.

O lugar não era tão próximo que pudesse chegar a isso humanamente: ou a solenidade tinha sido amplificada até ela pelo poder divino, ou seu ouvido tinha sido reforçado de modo sobre-humano.

Mas o que superou todo esse prodígio foi que mereceu ver o próprio presépio do Senhor.

Quando as filhas vieram, de manhã, disse a bem-aventurada Clara: "Bendito seja o Senhor Jesus Cristo, que não me deixou quando vocês me abandonaram. Escutei, por graça de Cristo, toda a solenidade celebrada esta noite na igreja de São Francisco".

Tomás de Celano. A LEGENDA DA VIRGEM SANTA CLARA: L.1, C.18.

 

Como, estando enferma, Clara foi miraculosamente transportada, na noite de Natal, à igreja de São Francisco e aí assistiu ao ofício

Estando uma vez S. Clara gravemente enferma, tanto que não podia ir dizer o oficio na igreja com as outras freiras, chegando a solenidade da Natividade de Cristo, todas as outras foram a Matinas; e ela ficou sozinha no leito, malcontente por não poder juntamente com as outras ir- e ter aquela consolação espiritual.

Mas Jesus Cristo, seu esposo, não querendo deixá-la assim desconsolada, fê-la miraculosamente transportar à igreja de S. Francisco e assistir a todo o ofício e à missa da meia-noite; e além disto, receber a santa comunhão e depois ser trazida ao leito.

Voltando as freiras para junto de S. Clara, acabado o oficio em S. Damião, disseram-lhe: "Ó nossa mãe, Soror Clara, que grande consolação tivemos nesta noite de santa Natividade! Prouvesse a Deus que houvésseis estado conosco!" E S. Clara responde:

"Graças e louvores rendo ao meu Senhor Cristo bendito, irmãs minhas e filhas caríssimas; porque a todas as solenidades desta santíssima noite e maiores do que as que assististes, assisti eu com muita consolação de minha alma; porque, por procuração do meu Pai S. Francisco e pela graça de meu Senhor Jesus Cristo, estive presente na igreja do meu Pai S. Francisco; e com as minhas orelhas corporais e mentais ouvi o canto e o som dos órgãos que aí tocaram; e lá mesmo recebi a santa comunhão. E por tanta graça a mim concedida rejubilai-vos e agradecei a Nosso Senhor Jesus Cristo". Amém.

OS FIORETTI DE S. FRANCISCO DE ASSIS: C.35.


A gruta em Greccio:



Testemunho do Frei Isaac:


XV Capítulo da OFSE/2023

A paz e bem amados irmãos e irmãs do pequeno Francisco e Clara de Assis!

"Viver uma vida franciscana, é viver o amor de Cristo Jesus  pelo seu povo,todos os dias com o coração repleto de alegria!" (Frei Isaac, OFSE/OESI)

Uma descoberta emocionante para muitos de nós, foi saber que Francisco de Assis, foi o criador do primeiro presépio de natal. 

Percebemos que foi o grande amor por Cristo Jesus que motivou recriar um dos momentos mais bonitos e importantes da humanidade. 

Tanto amor, tanta paz,tanta alegria do coração de Deus, direto para seus filhos. 

Percebemos neste capítulo como somos unidos. Uma verdadeira família, vivendo a verdadeira comunhão. Vivemos um momento maravilhoso na Santa Ceia e foi assim que nos sentimos mais fortalecidos ainda.

Fortalecidos na paixão e ressurreição de Cristo Jesus!

Comemoramos o aniversário do nosso amado Prior Edson. 

Fui cuidado nestes dias de minha estadia na casa da família do meu amado Prior Edson, minha irmã franciscana Marisa e seus filhos Lídia e Estevão. Um verdadeiro lar franciscano cheio da perfeita alegria!